Não
me amordace
Vozes
me chamam
Sonho
o que parece
Não o que reclamam
Jamais me viram dormindo
Pois meu sonho é acordado
Decifro perversos gozos
Mas deliro em meus gostos
Não vejo culpa nem castigo
Por amar e não ser amado
Sou livre e sobrevivo
Dos amigos sou querido
Vivo na tempestade e calmaria
Quando naufrago na madrugada
Ressurjo na alegria do dia
Não sinto minha canoa vazia
Sei que sou o porto da chegada
Só ouvirão minha poesia falada
JCFreitas (15/05/14)
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