terça-feira, 18 de outubro de 2011

VALSA DOS QUINZE ANOS




Em teu vestido de gala,
pela sala co’elegância,
valsas tu, bela e formosa,
donairosa flor da infância.

És pequena e frágil ainda,
mas a menina de trança,
valsa hoje a despedida
da vida outrora criança.

Hoje, tu que és senhorita,
que a fita das tranças deixas,
tens o rosto orlado d’ouro
do louro de tuas madeixas.

E jovem moço galante,
e elegante ao te ver,
ter-te na dança mais perto
decerto há de querer.

Que esta valsa te conduza,
ó musa, a um belo porvir,
que nunca a vida te abrume
o costume de sorrir.

Entretanto, no momento,
deste evento é bom mister
dizer-te: ─ Não és menina,
mas ainda não és mulher.


DADO CARVALHO
Poema escrito para minha sobrinha Maria Cláudia,
no dia em que completou quinze anos.
30 de julho de 1976 – 20:45h

terça-feira, 11 de outubro de 2011

ÚLTIMAS NOTÍCIAS II


O Grupo Coesão Poética participou ontem, 10 de outubro de 2011, de um sarau lítero-musical realizado nas dependências da Escola Guiomar Camolesi Souza, no Jardim Maria Eugênia, em Sorocaba.



O evento fez parte da Semana Cultural, organizada naquele estabelecimento de ensino pela professora Maria Leila de Lima, grande incentivadora da cultura entre os alunos.


Um grupo de jovens alunos executou números musicais enquanto outros declamaram seus trabalhos poéticos. Foi um momento agradável onde todos tiveram oportunidade de mostrar sua veia artística. 



O Grupo Coesão Poética na Escola Guiomar Camolesi Souza. Da esquerda para a direita, Córdoba Júnior, Dado Carvalho, Ana Duarte, Oswaldo Biancardi Sobrinho, Renato Araújo e Cassia Amaral.


A poetisa e artista plástica Ana Duarte declama um de seus poemas.




Um grupo de alunos encantou os presentes executando música jovem.



Uma aluna executa um número musical acompanhando-se ao violão.


A poetisa Cássia Amaral recita um de seus poemas.


                                 A professora Leila fala a respeito do evento.
O jovem de camisa preta é o poeta Paulo Domingos Rodrigues, ex-aluno da Escola.


                   Oswaldo Biancardi Sobrinho declamando um de seus poemas.